domingo, 28 de outubro de 2012

Obra-Prima

Estou deitado a um bom tempo agora. São 5:35 da madrugada e não há muito que eu possa fazer. Sabe qual é a pior parte da minha situação? Estou no mesmo quarto que os meus pais. Eles não param de olhar pra mim e tudo que eu posso fazer é olhar de volta e tentar não gritar. É inevitável. Seus olhos estão focados em mim e suas bocas abertas. Também tem o cheiro forte de sangue e eu me sinto paralisado de medo.

Ali está a coisa. No segundo em que eu fizer qualquer sinal de não estar dormindo mais, estou totalmente fodido. Vou morrer e não há ninguém que por perto que possa me ajudar. Estive pensando em um jeito de sair daqui mas a única idéia que tive foi sair correndo pela porta e correr para fora pela porta da frente gritando por ajuda, esperando que meus vizinhos me escutassem. É arriscado, mas se eu ficar aqui, certamente morrerei. A coisa está esperando que eu acorde para que eu veja sua obra-prima.

Você deve estar se perguntando o que está acontecendo. Eu me antecipo as vezes.

A três horas atrás, ouvi algo gritando do lado de fora da casa. Me levantei para investigar o barulho, fui até a sala, olhei pelas janelas mas não vi nada. Fiquei observando tanto tempo que cochilei no sofá. Eu poderia ter morrido por essa idiotice que cometi. Quando subi as escadas para voltar ao meu quarto, havia sangue no corredor até a porta dos meus pais. Horrorizado, corri de volta ao meu quarto, me escondi de baixo dos meus cobertores como o covarde que sou. Tentei me convencer a dormir de novo, ou acordar, ou qualquer coisa assim, mas estava tentando me convencer de que não era real.

Então escutei a porta do meu quarto abrir. Sendo medroso como eu, olhei por debaixo do meu cobertor para ver o que estava acontecendo. Pude ver algo arrastando meus pais mortos para dentro do quarto. Não era humano, isso posso afirmar. Não tinha cabelo, nem, roupas ou qualquer coisa. Suas costas corcundas conforme ele arrastava meus pais. Andava como um homem-das-cavernas, mas era muito mais esperto do que qualquer um. Ele sabia o que estava fazendo.

Sentou meu pai na beirada da cama e virou o rosto dele para mim. Sentou minha mãe na cadeira perto do meu computador e fez ela olhar para mim. Então começou a passar a mãos nas paredes, sujando-as com sangue até desenhar um círculo com um pentagrama invertido nele. A coisa criou algo que ela gostaria de chamar obra-prima. Para finalizar, escreveu uma mensagem na parede a qual eu não podia ler devido a escuridão.

Então foi para de baixo da minha cama, esperando para atacar.

A coisa mais assustadora agora, é que meus olhos se acostumaram a escuridão após todo esse tempo, e eu posso ler a mensagem que ele escreveu na parede. Não quero olhar para ela. Porque é terrível só de pensar. Mas eu pressinto que preciso ler, antes de ser morto.

Espiei para a obra prima da criatura. Li a mensagem.

"Eu sei que você está acordado."

Via : Creepypasta Brazil

Edward Mordrake, o homem de duas faces

Edward Mordrake era um herdeiro de um título de nobreza do século XIX, na Inglaterra. Ele tinha uma face extra na parte de trás de sua cabeça, que nunca pode falar ou comer, mas por outro lado podia chorar e rir. Edward implorou aos médicos para que removessem sua "cabeça de demônio", pois, supostamente ela sussurrava coisas horríveis a ele de noite. Mas nenhum médico cedeu-o a remoção da face. Ele cometeu suicídio com 23 anos.
Há duas histórias que falam como Edward se matou, uma com veneno e outra com um tiro em um dos olhos da sua outra face. Mas em ambas das versões diziam que Edward deixara uma carta pedindo para que a sua segunda face fosse destruída antes de seu sepultamento, pois não queria que fossem ouvidos sussurros em seu túmulo.


Via : Creepypasta Brazil

Número desconhecido

"MEU DEUS!", eu gritei ao ser acordado de surpresa pelo meu novo toque de halloween do celular. Não me lembrava de ter mudado o toque mais cedo, então levei um susto até me lembrar de onde ou o que era. Levei um tempo para encontrá-lo preso no meio das almofadas do sofá. O fato da luz baixa da estática na tv ser a única luz não ajudou muito na busca.

"Número desconhecido."

Atendi e não ouvi nada do outro lado. Para ser honesto, eu esperava uma respiração desesperada ou qualquer outra coisa assim do outro lado da linha, pelo fato de eu ainda estar um pouco assustado, mas não havia nenhum barulho.
Desliguei, respirei fundo e franzi o cenho. Talvez eu só liguei uma chamada falsa sem perceber. Como a maioria dos telefones, julguei que esse também tivesse essa função, mas como não o conhecia direito ainda...
Meu pai comprou um usado essa semana, quando perdi meu outro na viagem até aqui, pra esse fim de mundo. Procurei no menu mas não achei essa opção. Irrelevei.

Xinguei e decidi assistir tv ao invés de ficar pensando muito. Tentei usar a luz do celular para achar o controle remoto, sem muito sucesso. Morrendo de preguiça, me arrastei do sofá para a parede até o interruptor. Dei uma leve pausa no caminho ao perceber que a tv era dos canais de satélite, e agora estava com estática de antena. Ignorei e segui, ligando a luz.
A luz intensa me cegou por uns segundos, respirei fundo de novo e percebi como estava tenso por nada. Era estranho ficar sozinho em casa.

Meus pais haviam saído de noite e eu preferi ficar, assim como havia feito durante o dia. Como eles nunca saíam, era uma situação diferente. Nada além de mato nesse fim de mundo em que estávamos, então com eles saindo eu tinha solidão total.
Continuei procurando pelo controle pelo sofá. Fui em um braço, no outro, e me abaixei para por a mão em baixo dele, fatalmente encostando meu ouvido no celular que estava ali em cima. Obviamente, o celular tocou, bem dentro do meu ouvido.
"PUTA QUE PARIU!", foi minha reação. Atendi, e mais uma vez, só silencio. Em fúria e xingando, joguei o celular no sofá.

POP! A lâmpada da sala explode e a estática da televisão vira aquela preto com um chiado e um risco branco no canto esquerdo. Penumbra reina. Corri, peguei meu celular, me joguei na cama e me enrolei em posição fetal após momentos de escuridão terrível. Com o pouco de luz que conseguia através da tela do meu celular, já me senti mais seguro. Respirei até me acalmar e decidi ligar para meu pai. Olhando para a tela do celular, descobri que não havia desligado a última chamada. Segurei minha respiração quando notei que conhecia o número que me ligara. Não era desconhecido. Era meu número. Meu número antigo.

Apertei o botão de encerrar chamada, desesperado. Comecei a criar mil situações que se desencadeariam daquelas chamadas. Então algo pior chamou minha atenção. Minha cama já estava quente.

Mensagem nova. Abri. Li.

"Está de baixo do travesseiro." Lentamente levantei o travesseiro para encontrar o controle remoto.

De baixo das cobertas ouvi o som da minha porta do quarto fechar. Suor frio escorreu pela minha testa, meu coração apertado e minha cabeça explodindo, e então, ouvi a porta de novo. Sendo trancada.

Via : Creepypasta Brazil

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Outro Alguém

Bom,não é creepypasta nem nada do tipo,mas resolvi postar /z 


É estranho eu me tornar alguém que eu sempre odiei. Todos os dias, olhar no espelho é algo insuportável, não consigo engolir ver minha imagem, digeri-la e sorrir diante de mim mesma.
Todas as vezes tento recusar que nunca odiei aquilo, ou a mim mesma, e todo o estilo que se envolve por trás de ser ou não ser alguém.
- Carol, vamos sair. - Alguém, um daqueles que odeio me diz suave, pelo telefone, ou aparecendo em minha janela ou por qualquer meio que convier. Não quero, não quero, não quero!
- Tá. Já tô descendo.

E então sair por aí. Fumar cigarros que me dão asco, beber bebidas baratas e dançar musicas repetitivas. No final das contas, todos sentados na sarjeta, vomitando, lamuriando, chorando, rindo feito dementes. Todos juntos, tudo ao mesmo tempo. E depois de algum tempo, todos se metem em alguma casa, fumam alguma coisa, injetam outra, cheiram isso e aquilo, e cada um vai pro seu próprio mundo de merda. E eu também. Mesmo que eu odeie, eu estou lá, atirada no chão, no vomito, no meu próprio desgosto.

É triste pensar que acabei me tornando o que eu sempre mais odiei. É triste pensar que voltar, no final das contas, é impossível. Eu nunca vou deixar de ser esse alguém que não sou eu. Esse alguém que me tornei por você.

Via: Masoquismo Mental

Medo da chuva

Veja bem, não estou escrevendo esta creepypasta com o intuito de assustá-lo.
É apenas uma dica, um conselho, afinal, somos sete bilhões de pessoas no mundo e o que quer que tenha vindo ao meu encontro pode estar agora mesmo atrás de você.

Estava no meu quarto, de porta fechada. Havia recém desligado o computador; assista televisão. Os jornais eram todos a mesma coisa: reclamando da seca, da falta de água, de como esse seria o verão mais quente de todos os tempos.

Estava com fome, mas não queria sair de dentro do quarto sob hipótese alguma. Estava lendo algumas creepypastas e qualquer coisa vira creepy depois de uma sessão dessas histórias. Entretanto, não consegui me segurar por muito tempo. Me convenci de que qualquer coisa que eu pudesse ver ou ouvir seria fruto da minha mente amedrontada. Disse a mim mesma que precisava passar por cima do medo, rir do medo. "Nada acontece durante o dia por quê?! Cansei de pensar, no meio da rua em dias de sol: se há alguma coisa, apareça agora", lembrei. "Se houvesse alguma coisa realmente poderosa e perigosa, não iria esperar a noite e a solidão pra poder me assustar."

É aí que mora o problema, meus caros. Quando você desafia o sobrenatural, é lógico que ele vai querer fazer você sentir o pior medo possível. E ninguém é autoconfiante à noite.Encostei na maçaneta e ouvi um barulho. Era algo entre um sussurro e uma corrente de água, um tipo de chiado. Vinha de detrás da porta. Não de longe; parecia estar exatamente atrás da porta de madeira. "É qualquer coisa", pensei.

"Não vou desistir por causa de uma coisa tão besta. Ainda se fosse uma voz..."

Voltando à mesma teoria: será sempre - SEMPRE - o desconhecido.

Continuei firme. Abri a porta, corri até a cozinha, alcancei um pacote de salgadinhos. Correndo, eu admito. Corri como poucas vezs na vida. Atravessei o corredor e a sala duas vezes em menos de quarenta segundos. Entrei no quarto e bati a porta, trancando-a. Só conseguia ouvir meu coração e um barulhinho de chuva vindo da janela no fundo do quarto. "Estou seguro", cogitei. Por dois segundos.Foi aí que meu coração acelerou e alguma coisa incrivelmente gelada percorreu minha espinha. Paralisei de pavor.
Como eu pude ser tão imbecil?! Não havia chuva há quase dois meses.
Qualquer coisa que estivesse lá fora, eu deixei entrar.

Via : Creepypasta Brazil

Love Story

Essa é uma história de amor. Por favor, tentem se lembrar disso enquanto lêem. Amor. É tudo sobre Julie.
Soube do momento em que pus meus olhos nela que faria qualquer coisa para tê-la. Felizmente, não tive de trabalhar tão duro. Podia ver em seus olhos na primeira vez que nos falamos e chamei-a para sair. Ela também me queria e disse sim antes mesmo de eu terminar de falar. Os olhos dela brilhavam como diamantes. É uma das coisas que eu mais gosto nela.

Nos apressamos em dizer "Eu te amo", logo após só alguns encontros, mas nós sabíamos.

Minha casa estava sempre cheia dos meus amigos idiotas e então começamos a falar sobre arrumar um lugar para nós sozinhos. Meu melhor amigo, Greg, não ia muito com o a cara dela nem com o fato de estarmos nos mudando, mas ele entendia. De qualquer modo, sempre saíamos todos juntos para ver filmes, jogar boliche, coisas normais desse tipo.

Bem, recebi uma ligação dos pais da Julie umas noites atrás. Eles me disseram que receberam uma ligação da Polícia dizendo que ela estava havia sido atingida por um bêbado que atravessou a faixa de pedestres, e agora se encontrava no hospital. De qualquer modo, corri desesperadamente ao hospital e no meio do caminho Julie me ligou, para me desesperar mais ainda, mas quando atendi e ela me disse que estava tudo bem, haviam sido só umas escoriações e cortes, relaxei e me acalmei um pouco. Não me importo em admitir que ainda assim havia chorado um pouco de preocupação. Ela me contou que também já estava recebendo alta e assinando uns papéis, e logo poderia ir buscá-la.
Ao chegar no hospital já havia me recomposto e voltado ao meu normal. Mal pude entrar e me aproximar do balcão de informações quando a ouvi chamar meu nome. Me virei e vi ela. O brilho dos seus olhos não estava lá (não era de se surpreender, pelo que havia acontecido), mas ainda assim era ruim. Eu totalmente perdi a postura que achei havia ter retomado. Quebrei totalmente e abracei ela forte enquanto ela deslizava a mão para minha nuca, como ela fazia quando eu estava bravo, e após um ou dois minutos nós fomos para meu carro.
Julie me contou que o motorista bêbado havia morrido e eu pensei "bem, melhor ele do que ela", e não me arrependi do pensamento; eu mesmo teria matado ele se tivesse sido me dada a oportunidade. Ela me disse que estava bem e no fim das contas, era só o que me importava.

Voltamos para minha casa e as luzes estavam apagadas, o que era estranho, uma vez que meus colegas de quarto sempre esqueciam de apagar quando saiam.

Julie estava se sentindo um pouco fria e parecia tão pálida que só nos deitamos e dormimos de conchinha até ela melhorar. Foi um longo dia, afinal. Lembro de ouvir uma última coisa antes de dormirmos totalmente: "Eu vou te amar pra sempre, meu bem."

Liguei para o trabalho no dia seguinte e disse que ficaria em casa com Julie, ela estava se sentindo bem fraca ainda, novamente não surpreendente. Havia umas chamadas perdidas de meus amigos e família, sem dúvida haviam sabido do ocorrido e queriam dar suporte, mas retornaria as ligações depois.

Talvez só o acidente, ou o fato de não a ver muito sem maquiagem... mas ela não parecia muito bem. Digo, a cor dos olhos dela estava se esvaindo e ela se parecia cada vez mais vazia, e o brilho não voltava. Sugeri que voltássemos ao hospital mas ela disse não, que estava bem, somente cansada e sonolenta.
Bem, dias se passaram e liguei avisando que ficaria em casa até ela melhorar. Mas ela não melhorava. Os olhos só pioravam e ela só se parecia mais e mais vazia. A pele dele começou a esfriar e estava chegando a um ponto em que eu a levaria para o hospital, ela querendo ou não. Foi ai que recebi uma ligação de sua mãe. Estava chorando e soluçando, e fazendo esforço pra se manter composta.

Os serviços de Julie seriam conduzidos após amanhã, ela me disse. Perguntei sobre o que ela estava falando. Que serviços? Para que? Estava confuso.

Julie veio até mim e ficou lá enquanto eu segurava o telefone. Ela olhava bem em meus olhos enquanto sua mãe me dizia: "Eu sei que é difícil para você e para todos nós, mas Julie se foi e não podemos a trazer de volta, todos nós a amávamos mas ela se foi..."

Ainda não entendia quando olhei para o rosto de horror de Julie. Ela sabia. Esse tempo todo ela sabia. Ela não havia sobrevivido ao acidente, mas de algum jeito ela estava ali e eu entendi. Os olhos dela, vazios e fundos, o brilho sumido, sua pele descolorida... Ela estava morta e eu estava observando ela decair aos poucos! Meu estômago se revirou e quase desmaiei. Julie me segurei, e senti suas frias mãos na minha nuca, fria como a morte. Ouvi a voz fina de sua mãe. Sem saber o que fazer ao certo, segurei o telefone e ela me disse que o corpo de Julie seria queimado no dia seguinte, logo ao clarear do dia. Desnorteado, eu disse ok, e avisei que iria ao funeral e a veria lá.

Desliguei o telefone e Julie e eu ficamos nos olhando por um longo tempo. Não havia mais dúvidas. Eu estava olhando para alguém que não estava vivo. Eventualmente eu falei : Como?

Ela disse que não sabia e não se importava. E quer saber? Eu também não.
Ela foi comigo para o funeral, e não foi como nos filmes, onde as pessoas atravessam ela ou algo assim. Não podiam vê-la, mas também não esbarravam nela. E quando abriam espaço para mim, abriam para ela também. Fui até seu corpo e ela ficou ao meu lado, triste, porém forte, por mim. A mão dela, fria, tão fria agora, na minha nuca. No caixão ela parecia saudável, desfarçada pela maquiagem. Foi muito difícil, mas ela estava ali do meu lado, soube me ajudar e entender que tudo que eu sempre amei foi ela e por isso me sentia tão destruído.

Voltamos para minha casa. Meus colegas de quarto estavam em casa mas ficaram fora do nosso caminho conforme eu fui para meu quarto. Naquela noite não dormimos. Só seguramos um ao outro e não me importei o quão fria ela estava. Choramos, conversamos, rimos das memórias engraçadas e choramos mais. Não falamos sobre o que estava acontecendo ou o que aconteceria.
O dia foi amanhecendo e a luz preenchendo o dia, e então o pensamento mais obscuro me ocorreu. Eu estava vendo ela como ela estava naquele momento, em decomposição. E ao meio dia desse novo dia que acabara de nascer, ela seria cremada. Entende meu sofrimento? Ela seria queimada até o nada na minha frente, e eu só poderia ver, sem fazer nada contra.
Liguei para seus pais, para a igreja, para a funerária, para quem pude para tentar evitar que a queimassem, mas ela me segurou, bem naquele lugar na nuca e me disse que estava tudo bem, tudo bem, me olhou nos olhos e agora ela começava a ficar grotesca de verdade, afundada... morta. Ela disse que me amaria para sempre e naquele momento eu soube exatamente o que faria.

Nas últimas horas o sol subiu alto e um lindo dia havia se formado. Nós assistimos as nuvens se tornarem formas engraçadas, e ao aproximar da tarde eu inventei uma desculpa para ficarmos no meu closet e lá esperamos. Quando o chegou o meio dia, eu vi seu olhar. Soube antes de começar. Ela me disse que não estava doendo. Fumaça começou a sair de seus olhos e seu cabelo pegou fogo. Uma calma fria se abateu sobre ela e calmamente a segurei em meus braços. As chamas começaram a me queimar também. Ela tentou me empurrar, mas não tinha mais forças. Sentia as chamas me queimar e não gritei. Não gritamos, não reclamamos, não falamos nada. Pude ver seu rosto se tornar uma massa preta disforme e o pressionei contra meu peito. Apertei ela e disse que a amava mais do que tudo e para sempre e a veria logo. Segurei-a até que virasse cinzas em meus braços e caísse pelos meus dedos.

Abri os olhos e não a vi mais ali. Nenhum traço dela. Nem cinzas, nem roupas, nada. Nada no closet havia queimado e minhas queimaduras haviam sumido.
Havia sido tudo isso só tristeza? Eu imaginei tudo? Ela esteve realmente ali esse tempo todo? Não sei. Escrevi isso para que minha família e amigos entendam o que eu tive de fazer. Não ficaria aqui sem ela. Não posso. Vou encontrá-la de novo e lá estará ela, acompanhada de seu brilho nos olhos e tudo estará bem de novo. Tudo bem.

Via : Creepypasta Brazil

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Mágica

Aaaah gente esse post é muito bom,na boa,meu coração acelerou a minha cabeça começou  a doer enquanto eu tava lendo hsushsush
Será que você consegue consegue ir até o fim da experiência?
Continue lendo *-*


Existe um livro nos EUA que está chamando bastante atenção... Na verdade desde o ano passado esse livro "choca" algumas pessoas, e fez tanto sucesso que já saiu um segundo livro.
Existem videos no youtube da reação de alguns leitores lendo os contos do livro.

Eu consegui um conto desse livro que promete uma experiência única para o leitor... uma experiência mágica...



OBEDEÇA AS REGRAS! TEM CORAGEM?





Você já leu alguma coisa e gostou tanto que desejou nunca ter lido só pra poder ler de novo pela primeira vez? A primeira vez é magica, certo? Não importa quantas vezes mais você leia algo, nunca será tão bom quanto.

Essa é a sua chance de ler algo realmente incrível pela primeira vez. Você só terá essa chance, então não estrague-a. Eu quero que você entenda a maioria das coisas, então terá de confiar em mim. Faça exatamente o que eu mandar.

Se você não está sozinho agora então coloque isto de lado imediatamente. A Mágica - a verdadeira mágica - é tímida. Não vai funcionar se você estiver lendo isso numa cafeteria lotada ou sentado em um trem.

Só leia a partir daqui se você estiver sozinho.

Ótimo. Já começamos.

Agora eu preciso que você faça mais algumas coisas pra mim - algumas coisas pequenas. Pense nisso como um manual de instruções, um processo que você precisa seguir se quer que algo funcione. Não quero parecer mandão ou insistente. Só quero que isso dê certo para você.

Vá para algum lugar onde você pode fechar a porta e ler isso sem ser interrompido. Não importa onde - seu quarto serve, ou um banheiro. Qualquer lugar que você possa ir sem ter alguém por perto. E como eu disse antes, feche a porta.

Talvez alguns de vocês estejam lendo isso mas não estão seguindo as instruções. Você não deseja participar? Eu lhe garanto, é melhor ser parte disto do que simplesmente ser tirado da mágica por alguém. Mas não deve ser tarde demais. Não posso prometer nada, mas se você for para algum lugar quieto agora e fechar a porta... Verei o que posso fazer.

Bem, aqui estamos nós. Ou melhor dizendo, aí está você. Espero mesmo que você esteja gostando. Eu sei que nada aconteceu ainda, mas você não está ansioso? Sua curiosidade não está ficando cada vez maior? Aproveite. Esta é a única vez em que você vai sentir o que está sentindo agora. A maravilha que está para acontecer, as meia-conclusões que você já deve ter feito - tudo isso só pode acontecer uma vez, só pode acontecer agora, só pode acontecer esta primeira vez.

Um pouco da mágica já começou. Você está sozinho em uma sala, claro, mas ao mesmo tempo está se unindo à todas as outras pessoas que já fizeram isso antes de você, e todos aqueles que farão isso depois de você. Você pode sentí-los? Talvez esteja se sentindo um pouco idiota, ou talvez privilegiado. Você é parte de uma multidão invisível, unida fora do tempo, lendo as mesmas palavras.

Não se preocupe, este não é o clímax, e certamente não é uma piada. Não estou aqui para perder seu tempo com conversas sobre metafísica. E para provar isto, vamos seguir adiante.

Acredito que tenha uma luz na sala que você escolheu senão não teria como ler isto, certo?

Vamos lá, você pode me responder se eu lhe perguntar algo! Na verdade, você precisa me responder se você quer que isso funcione. Vou perguntar de novo. E desta vez, responda. Alto e claro, não tenha medo. Só diga “Certo”.

Agora, vamos todos participar. Tudo que eu quero é uma palavrinha falada em troca de todas as palavras que lhe dei até agora. Lembre-se, eu estou fazendo isso por você - está é sua única chance e eu quero que funcione.

Responda à minha pergunta.

Muito bem! Você deve ter se sentido meio bobo por dizer em voz alta mas não tem ninguém aí para te ouvir e que mal pode ter sido feito? Agora você pode continuar a aproveitar, sabendo que você seguiu as instruções perfeitamente. E quando você segue as instruções perfeitamente, as coisas tendem a funcionar.

Faça o que for possível para deixar seu quarto o mais escuro possível, deixando apenas o suficiente para que você possa ler estas palavras. Feche as cortinas, apague a luz e ligue uma luminária. Melhor ainda, acenda uma vela ou leia com a chama de um isqueiro. Eu odeio ter que ficar repetindo, mas vai ser melhor se você fizer o que eu digo. Seria uma tristeza se perder agora que você já chegou tão longe.

Permita-me descrever o cenário. É meio estranho, não é? Devemos ter um momento para considerar? Normalmente, quando você lê alguma coisa, a cena é descrita para que se possa imaginar, mas aqui está você lendo sua própria cena, na qual você está sentado em uma sala escura, sozinho, lendo o que quer que tenha te trazido para esta mágica. Que colocações poderosas! Quando você era pequeno, já se imaginou sendo um personagem de um livro ou filme e que milhões de pessoas liam sobre você e viam seus feitos? Talvez a intenção era que fosse real?

Digo que não se preocupe, está não é a mágica de que lhe falei antes.

Isso, aproveite o momento. Aqui vai. Aqui vai a mágica.

Agora, rapidamente, levante-se de sua cama, cadeira, ou lugar contra a parede. Levante-se e ande até a porta que você fechara há alguns minutos atrás. Coloque seu ouvido contra a porta e escute. Prenda sua respiração.

Bem, me pergunto se você consegue me ouvir.

Ok, vamos expandir a cena que descrevi um momento atrás. Você lembra, aquela com você lendo numa sala escura. Sim, bem, fora daquela sala, do outro lado da porta fechada, alguém que você não pode ver está parado ali. Sou eu. Me pergunto se você consegue advinhar meu nome. Uma pequena parcela do se subconsciente já deve ter registrado as primeiras letras dos últimos cinco parágrafos que você leu e o que eles soletram. É o mais perto que tenho de um nome.

Você pode me ouvir respirar? Não? Talvez eu esteja prendendo minha respiração também, com a orelha pressionada contra a porta, tentando ouvir você.
Ou provavelmente há um último passo, uma última instrução que você precisa seguir para fazer esta mágica funcionar.

Me convide para entrar.

Vamos lá, não reclame! Você já falou comigo antes quando respondeu minha pergunta sobre a luz. Tudo que você precisa fazer é me deixar entrar. Veja bem, eu sei que você está aí, sozinho no escuro. E tudo que eu quero provar é que a mágica funciona.


Via : Medo B

Os Sete pecados capitais no Bob Esponja

Eu sou fã do Bob Esponja por anos e acho que a profundidade dos personagens é uma das coisas que realmente faz o desenho ser bom. Desde quando ouvi o Sr. Lawrence dizer (nos comentários dos DVDs da 1ª Temporada) que Stephen Hillenburg baseou os 7 personagens principais nos 7 Pecados Capitais, eu não conseguia deixar de estar tão fascinado com isso. Acho que descobri qual pecado corresponde a cada personagem.

1. Preguiça [Patrick] - Preguiça é o pecado da preguiça, ou falta de vontade para agir. Obviamente este é o Patrick. Ele vive debaixo de uma pedra o tempo todo e realmente não faz nada. Na verdade, no episódio "O Grande Fracassado Cor de Rosa (2º Temporada)", ele ganhou um prêmio por não fazer absolutamente nada durante mais tempo.

2. Ira [Lula Molusco] - A ira se envolve em sentimentos de ódio e raiva. Lula Molusco odeia a sua vida, odeia principalmente o Bob Esponja, e é basicamente zangado com tudo o tempo todo.

3. Avareza [Sr. Siriguejo] - Obviamente, o Sr. Siriguejo é ganancioso e desejoso por dinheiro. Como o velho Siriguejo não poderia representar a Avareza? Ele até cantou sobre o poder da cobiça em "Á Venda (4º temporada)".

4. Inveja [Plankton] - Plankton tem inveja do Sr. Siriguejo, porque o Siri Cascudo é um sucesso enquanto o Balde de Lixo é um fracasso. Sua inveja leva-o a tentar roubar a fórmula secreta do Siri Cascudo toda vez.

5. Gula [Gary] - Eu acho este aqui realmente muito engraçado. Você já percebeu a piada recorrente no desenho, onde eles dizem "Não se esqueça de alimentar o Gary" ou que o Bob diz: "Eu tenho que ir dar comida pro Gary". Gary até mesmo fugiu de casa, naquele episódio em que o Bob Esponja se esqueceu de alimentá-lo. A gula normalmente se refere ao excesso de comida, então eu suponho que este se encaixe muito bem nele.

6. Soberba [Sandy] - Sandy tem um excesso de orgulho em quem ela é e de onde ela vem. Ela se orgulha do fato de que veio do Texas, e gosta de ter certeza com que todo mundo saiba disso. Ela também se orgulha muito do fato de ser um mamífero e uma criatura da terra, como foi mostrado no episódio "Pressão (2º temporada)", onde ela tenta provar que criaturas terrestres são melhores do que as criaturas marinhas.

7. Luxuria [Bob Esponja] - Ok, eu sei o que você está pensando. Parece um pouco estranho e curioso no começo, mas eu pensei muito para chegar a essa conclusão, e não foi a toa. Luxuria, em uma definição mais correta, significa "amor excessivo dos outros". Eu acho que isso se encaixa melhor no Bob Esponja. Ele mostra seu amor excessivo pelos outros com suas formas exageradas de fazer o bem e ajudar as pessoas. Se alguma coisa é realmente verdade sobre o Bob Esponja, é que ele ama todos ao seu redor, mesmo que eles não exatamente retornem todo o seu amor.

Eu realmente acho que as pessoas do desenho tentam ser inconsistentes de propósito. Só para ser engraçado. Ou eles estão tentando nos dizer algo que nós não deveríamos saber sobre o início do desenho, se é verdade, então o que vai acontecer a seguir...

Via: Medo B

Hora de Dormir

Por mais difícil que seja de acreditar, tudo o que contarei aconteceu de verdade. Eu moro com minha mãe e meu padrasto. Quando meu padrasto tira folga no fim de semana, eles costumam viajar pra casa da irmã dele e passam 2 ou 3 dias por lá. Não me dou muito bem com a família do meu padrasto, então não vou com eles. E assim foi semana passada. Ultimamente tenho baixados jogos antigos para jogar no meu ex-aposentado Playstation 2. O jogo que estou jogando agora é Bully, um jogo que foi proibido em alguns países, mas isso não importa.

Sempre que começo a jogar, eu perco a noção de tempo. Quando olhei no meu celular já eram 04h15min da manhã. Então ouvi a porta do quarto da minha mãe se abrir. Pensei: "Minha mãe chegou, e se ela me vir jogando vídeo game a essa hora vai me encher o saco me chamando de irresponsável", então larguei o controle no chão, desliguei a TV e corri pra debaixo do cobertor. Ouvi-a caminhar até meu quarto, abrir a porta e permanecer por alguns segundos. Ouvi-a abrindo as portas do guarda roupa e em seguida parar bem em cima de mim. Eu estranhei por que geralmente ela só checa se estou dormindo e volta para seu quarto. Mas ela ficou quase cinco minutos me olhando. Depois abriu a janela, estava ventando muito. Mais uns 10 minutos se passaram e eu não ouvi minha mãe abrir a porta pra sair. Então eu abri os olhos e me levantei e vi que ela já tinha ido embora não sei como. Esqueci o vídeo game ligado e fui dormir dali mesmo. No dia seguinte minha mãe me acordou:

- Vem filho, já fiz seu café. Eu fui até a sala, a mesa com café pronta. Eu perguntei: - Você vai trabalhar hoje mãe? - Tá louco? Claro que não. Vou tomar café e ir dormir, estou morta de sono. Cheguei agora. - Chegou agora? - É, cheguei tem uns 20 minutos.
Nunca saberei o que foi aquilo que entrou no meu quarto.

Via : Creepypasta Brazil

Professora rude

Por mais que os estudantes da escola estudassem, eles não conseguiam agradar a Professora, no dia da prova somente uma menina conseguiu acertar todas as questões. 
A Professora duvidando de sua inteligencia a culpou de "Colar", embora a menina negasse colar a professora muito rude lhe deu uma advertência de 3 dias, sendo que quando voltasse iria fazer novamente outra prova (desta vez com a professora do lado).Passado os 3 dias, a menina voltou, sentou no mesmo lugar de sempre e começou a fazer a prova. 
Acabado a prova a menina se retirou e a professora começou a tentar achar erros na prova ... nada ... a menina acertou tudo.Havia uma observação no final da prova "EU NUNCA COLEI". A professora pegou o celular, e ligou na casa dos pais da menina, para pedir desculpas (Se sentiu culpada, por ter sido tão rude). Quem atende é um parente da menina que lhe informa que a menina havia se suicidado a 3 dias

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Candlee Cove


Essa discussão surgiu em um forum sobre televisão norte-americana. Aparentemente narra a memória de algumas pessoas sobre um antigo show local infantil que foi ao ar na década de 70 em alguns locais dos EUA. Não se sabe exatamente se o programa realmente foi ao ar, mas fato estranho é que não se encontram referências sólidas sobre ele em lugar algum. No entanto, cada dia surgem mais e mais pessoas convencidas que sem lembram do programa, capazes de dar detalhes sobre o mesmo que rapidamente também são confirmados por outros usuários. Teria tão bizarro show realmente ido ao ar na época em algumas televisões locais? Seria mais um caso de histeria coletiva aflorando na internet? Seria o show alguma manifestação paranormal do inconsciente coletivo de uma geração?

 Tirem suas próprias conclusões.


NetNostalgia Fórum - Televisão (TV local)

Skyshale033 Skyshale033
 Assunto: Candle Cove - Show infantil local?
Alguém se lembra desse programa infantil? Se chamava Candle Cove (enseada da vela), e eu devia ter 6 ou 7 anos. Eu nunca encontrei qualquer referência sobre ele, eu acho que foi exibido em uma estação local por volta de 1971 ou 1972. Eu vivia em Ironton naquele tempo. Eu não me lembro qual estação, mas eu me lembro que passava num horário estranho, tipo 04:00 da tarde.

mike_painter65 mike_painter65
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
parece muito familiar para mim ... .. eu cresci fora de Ashland e tinha 9 anos de idade em 72. Candle cove ... era sobre piratas? Lembro de uma marionete de pirata na boca de uma caverna conversando com uma menina

Skyshale033 Skyshale033

 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
SIM! OK eu não sou louco! Lembro-me do pirata Percy. Eu meio que sempre tive medo dele. Parecia que ele era feito a partir de peças de outros bonecos, negócio de baixo orçamento. Sua cabeça parecia de uma boneca de porcelana antiga, parecia uma antiguidade que não pertencia bem naquele corpo. Eu não me lembro qual estação que passava! Embora não acho que foi na WTSF.

Jaren_2005 Jaren_2005 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Desculpe ressuscitar este tópico antigo, mas eu sei exatamente que programa que você quer dizer, Skyshale. Acho que candle cove foi ao ar por apenas alguns meses em 71, não, 72. Eu tinha 12 anos, e eu o assisti algumas vezes com meu irmão. Era no canal 58, mas sei lá de que estação que era. Minha mãe me deixava mudar para ele após o noticiário. Deixe-me ver do que mais me lembro. Se passava na Enseada da Vela (Candle cove) e era sobre uma menina que se imaginava ser amiga com os piratas. O navio pirata era chamado de Laughingstock (Ridículo) e o Pirata Percy não era muito bom pirata, porque ele se assustava com muita facilidade. E havia música de um caliópe tocando constantemente. Não lembro o nome da menina. Janice ou Jade ou algo assim. Acho que era Janice.

Skyshale033 Skyshale033 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Obrigado Jaren! Memórias me inundaram quando você mencionou o navio Laughingstock e o canal 58. Lembro-me da proa do navio, era um rosto sorridente de madeira, com a mandíbula inferior submersa. Parecia que estava engolindo o mar e tinha aquela voz e risada terrível que lembrava aquele comediante Ed Wynn. Lembro-me particularmente quão chocante era quando eles mudaram o modelo de madeira / plástico do boneco, para a versão de espuma da cabeça falante.

mike_painter65 mike_painter65 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 ha ha eu também me lembro agora . ;) você se lembra skyshale desta parte: "... você tem... que ir ... pra dentro."

Skyshale033 Skyshale033 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Mike Ugh, eu tive um calafrio lendo isso. Sim, eu lembro. Isso é o que o navio sempre dizia ao pirata Percy, quando havia um lugar assustador que ele tinha que ir, como uma caverna ou um quarto escuro onde estava o tesouro. E a câmera focava no rosto do navio em cada pausa da frase. "VOCÊ TEM ... QUE IR ... PRA DENTRO." Com seus dois olhos tortos e aquela espuma vagabunda, ea linha de pesca que abria e fechava sua mandibula. Ugh. Parecia simplesmente tão barato e horrível. Vocês se lembram do vilão? Ele tinha um rosto que era apenas um bigode acima de dentes altos e estreitos.

kevin_hart kevin_hart 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 Eu sinceramente, sinceramente pensei que o vilão foi Percy o pirata. Eu tinha cerca de 5 anos quando este show foi pro ar. combustível para pesadelos.

Jaren_2005 Jaren_2005
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 Aquele não era o vilão, o boneco com o bigode. Esse era o ajudante do vilão, Horace o horrível. Ele tinha um monóculo também, em cima do bigode.Eu costumava pensar que isso significava que ele tinha apenas um olho. Mas sim, o vilão era outro marionete. O Pega-Peles (Skin-Taker). Eu não acredito que deixavam a gente assistir aquilo na época!

kevin_hart kevin_hart 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Jesus! Jesus! O Pega-Pele. que tipo de programa infantil estávamos assistindo? Eu realmente não conseguia olhar para a tela quando o pega-pele aparecia. ele simplesmente descia do nada em suas cordas de marionete, apenas um esqueleto sujo vestindo uma cartola marrom e capa. e seus olhos de vidro que eram grandes demais para seu crânio. Cristo todo poderoso!

Skyshale033 Skyshale033
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Não eram sua cartola e capa costuradas de forma meio doida? Era pra ser supostamente a pele das crianças?

mike_painter65 mike_painter65
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
sim eu acho que sim. lembro que sua boca não abria e fechava, seu queixo simplesmente movia pra frente e pra trás. Lembro-me da menininha perguntando "porque sua boca se move desse jeito?" E o pega-pele não olhou para a menina, mas para a câmera e disse: "PRA MOER SUA PELE"

Skyshale033 Skyshale033 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 Estou tão aliviado que outras pessoas se lembram deste programa terrível! Eu costumava ter essa lembrança horrível, um pesadelo que eu tinha. quando a musica da abertura acabava, a tela do programa ficava preta, e todos os personagens estavam lá, mas a câmera ficava apenas cortando a imagem para cada um dos seus rostos, e eles ficavam apenas gritando, e os fantoches e marionetes se contorcendo em espasmos, e apenas gritando, gritando. A menina estava gemendo e chorando como se tivesse passando por isso durante horas. Acordei muitas vezes desse pesadelo. Eu costumava molhar a cama quando eu o tinha.

kevin_hart kevin_hart 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Eu não acho que era um sonho. Eu me lembro disso. Eu me lembro que isso foi um episódio.

Skyshale033 Skyshale033
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 Não, não, não é possível. Não havia historia ou qualquer coisa, quero dizer, literalmente, eles ficavam lá chorando e gritando o programa todo.

kevin_hart kevin_hart 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
talvez eu esteja fabricando a memória porque você contou isso, mas eu juro por Deus que eu me lembro de ver o que você descreveu. eles só gritavam.

Jaren_2005 Jaren_2005 
Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local? 
Oh Deus. Sim! A menininha, Janice, eu me lembro de vê-la tremer. E o Pega-pele gritando através dos seus dentes rangendo, sua mandíbula adernando tão selvagemente que achei que ia se soltar dos fios. Desliguei a TV e foi a última vez que eu assisti. Corri para contar ao meu irmão e nós não tivemos a coragem de ligá-la no programa novamente.

mike_painter65 mike_painter65
 Assunto: Re: Candle Cove - Show infantil local?
 Visitei hoje a minha mãe na casa de repouso. Perguntei-lhe sobre quando eu era pequeno no início dos anos 70, quando eu tinha 8 ou 9, e se ela lembrava de um programa de criança, chamado candle cove. Ela disse que estava surpresa que eu me lembrasse disso, e eu perguntei e ela porque, e ela disse: "porque eu costumava pensar como era estranho. Você dizia" eu vou assistir Candle cove agora mãe "e então você ligava a tv num canal qualquer que só tinha estática e chiados vazios, e começava a assistir uma tela chuviscada durante 30 minutos. você tinha uma grande imaginação com o seu pequeno show sobre piratas."

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Alguns usuários tentaram através de videos dramatizar como era o show, ou pelo menos como parecia ser na época. Realmente aterrorizante. Outros dizem que a fita é verdadeira e foi surrupiada da televisão local.


Via : Medo B

Mudança ~

Eeeaai galera  o/
Voltarei a publicar no blog,mas só de vez em quando,agora vou retomar minha proposta inicial que era ter um blog com coisas de terror e tals XD
Fiquei meses e meses sem postar nada por pura preguiça,somada também a minha péssima internet que mal abria o site do blogger
Enfim,vou postar creepypastas,contos,etc,que são coisas que eu amo ler
Eventualmente irei mudando aos poucos o visu do blog
Espero que gostem ^^

Sara O'Bannon

Caixões costumavam a ser construídos com furos neles, junto com 2 metros de tubos de cobre e um sino. O tubo forneceria ar para as vitimas caso fossem enterradas pela falsa impressão de que estavam mortas. Em uma pequena cidade perto Londres, Harold, o coveiro local, ouviu um sinal na noite e foi ver do que se tratava, provavelmente uma criança fingindo ser um espirito. As vezes era o vento. Mas desta vez não era nenhuma das duas coisas. Uma voz vinda de baixo implorava e pedia para ser desenterrada.

 "Você é Sarah O'Bannon?" Harold perguntou. "Sim!" A voz gruniu vindo do tubo. "Você nasceu em 17 de Setembro de 1827?" "Sim!" "A escritura diz que você morreu em 20 de Fevereiro de 1857." "Não, estou viva, foi um erro! Me desenterre, me liberte!" "Desculpa, Madame" Harold disse, cortando o cordão do sino silenciando-o e colocando terra dentro do tudo de cobre. "Mas já estamos em Agosto. Seja lá o que estiver aí em baixo, tenho certeza que não está mais vivo, e você não vai subir."

Via : Creepypasta Brazil

Dançamos

Passos não são incomuns de se ouvir enquanto você está sentando em seu porão, então eu não penso em nada quando eu ouço pequenas batidas vindo do andar de cima. Eu penso ser meu irmão, e continuo fazendo seja lá o que eu estiver fazendo no memento. Eles continuaram por alguns minutos e comecei a ficar irritado. Eles continuavam a ficar mais alto e mais alto e eu gemi de raiva, pensando no que meu irmão poderia estar fazendo tão tarde da noite. Eu, sentado lá, porque é impossível de manter o foco com o barulho. Quero dizer, parece que alguém está andando vigorosamente no andar de cima. 

 Fico sentando ouvindo as batidas ficarem mais rápidas e violentas. Eles continuam se movendo, agora quase começando a fazer um ritmo. Eles se mexem ainda mais rápido e mais violentamente e eles ficam batendo no andar de cima. Eu percebo que, seja lá o que essa porra for, não pode ser humano. Nenhum humano pode se mover desta forma. 

 "Mas que porra é essa?!" Eu finalmente grito. Depois disso os barulhos param. Tudo está muito quieto por um momento, e então ouço um calmo andar indo em direção a porta do meu porão. A porta é aberta pra trás e os passos param novamente. Eu fico ouvindo minha respiração nos próximos três minutos, depois suspiro, pensando tudo estar acabado. Mas parece que outra coisa também estava me ouvindo. De repente, eu ouço batuques descendo as escadas, e eu arrasto minha cadeira na ânsia de me levantar. Eu começo a correr em direção do armário mais perto, há tempo de ver uma criatura grotesca, sem pelos ou cabelos, se quatro patas, dançando em minha direção, sapateando seus pés inchados em um ritmo intoxicante. Eu mergulho para dentro do armário e fecho a porta com uma batida. Há meio segundo de pausa, e então ouço o mesmo ritmo na porta.

 Ele apenas continua e continua sem pausas, sem descansos, sem alivio. Ele está nessa por horas agora, e eu me pego batendo meus dedos na porta no mesmo ritmo da música dele. Mas então no momento que eu começo, ele para repentinamente. Eu espero algum tempo, e olho para fora. Ele tinha ido embora. Eu ligo a luz e caio em uma cadeira. Estou seguro. Eu relaxo e fico pensando por alguns momentos. Mas então eu noto meus pés sapateando. Talvez essa música não seja tão ruim, eu quase sinto vontade de dança-la. Então eu me jogo no chão apoiado em minhas mãos e pés, e começo.

Via : Creepypasta Brazil

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Luzes à Distância

Um jovem, sofrendo de insônia, tentava dormir uma noite. Depois de vários minutos tentando, ele ainda estava acordado e ia ficando cada vez mais tarde. Ele se virou na cama e olhou pela janela. Do lado de fora, havia dois postes de luz ao longe, o rapaz focou seus olhos nas luzes e logo dormiu.

 Na noite seguinte, o jovem teve outra crise de insônia e mais uma vez estava tentando pegar no sono. Lembrou-se da solução que encontrara na noite anterior e se virou para a janela, encontrando os dois pontos de luz. Logo, ele estava dormindo tranquilamente mais uma vez. 

 Na outra noite seus problemas de sono estavam de volta, mas ele simplesmente olhou pela janela, fitando os postes de luz e descansou seus olhos neles. Nesta noite, eles estavam piscando a cada alguns segundos. O rapaz pensou que as lâmpadas iam se queimar e quando ele finalmente dormiu, as luzes finalmente se apagaram.

 No outro dia, ele acordou totalmente descansado. Assim que se levantou da cama, o rapaz olhou pela janela para ver os postes, esperando que alguém fosse consertá-los em breve. Entretanto, quando ele olhou para a rua, percebeu algo estranho; não havia postes por perto. Ele se inclinou para perto da janela para procurar melhor, mas ainda não havia sinal algum de poste por ali. Então ele olhou para baixo e percebeu pequenas marcas de garra no parapeito, como se algo tivesse se agarrado ali. Sua insônia piorou 


 Via: Medo B

Guarda Roupas com espelhos

 Meus pais me faziam dormir em um quarto cujo guarda roupa possuía um espelhos nas portas. Eles sabiam que eu tinha medo, mas diziam que meninos grandes encaravam seus medos, não corriam deles. Eu tentava dormir com as luzes acesas, mas eles sempre vinham e as apagavam enquanto eu dormia. Eu acordava, noite após noite, envolto em trevas e aterrorizado. Eu ficava perfeitamente parado- sequer arriscava olhar para outro lugar que não fosse o teto. Segundos...minutos...logo algumas horas se passavam e eu ainda estava imóvel na cama, com medo de me mexer ou até de respirar alto demais. E então o sol começava a nascer e meu corpo relaxava- espelhos não são nem um pouco assustadores durante o dia. Um fim de semana meus pais teriam que viajar para fora do estado, para um casamento, e decidiram que eu era velho o bastante para ficar em casa sozinho. Eles me deram tchau, me abraçaram e eu fiquei o resto do dia assistindo TV até ficar cansado. Desliguei a TV e caminhei preguiçosamente até o meu quarto. Eu nem sequer pensava nos meus espelhos enquanto pegava no sono. Eu acordei algumas horas depois, ensopado em suor e novamente envolto na escuridão. Eles tinha vindo e apagado minhas luzes de novo.


Via : Medo B

O Caso Alice* (Vocaloid - Alice Human Sacrifice)

O Caso Alice (Vocaloid - Alice Human Sacrifice)

 O Caso Alice permanece, até hoje, como sendo um dos crime mais estranhos e misteriosos do Japão. De 1999-2005, aconteceu uma série de cinco assassinatos, que não teriam relação nenhuma entre si se não fosse por uma carta à polícia que o assassino deixava na cena do crime. Ele deixava uma carta de baralho (O tipo de carta variava com o crime) em cada local, com o nome “Alice” escrito com o sangue da vítima. Poucas pistas foram encontradas, e eventualmente o caso foi trancado.

 Abaixo, estão os detalhes de cada crime: 

 Sasaki Megumi

 A primeira vítima foi Sasaki Megumi, uma moça de 29 anos, dona de um restaurante. Aqueles que a conheciam, descreviam Megumi como uma moça de temperamento curto e uma língua afiada quando lidava com os empregados. Ela era bem conhecida pelos seus clientes graças à sua dedicação ao trabalho e excelente comida. Fora do ambiente de trabalho, Megumi era muito sociável e ia à muitas festas. E foi depois de uma destas festas que ela desapareceu. Megumi decidiu voltar para casa à pé, sendo que estava na casa de um amigo que ficava há apenas uma quadra de distância, e ela estava um tanto quanto bêbada para dirigir. Algumas pessoas lhe ofereceram carona, mas ela negou. Megumi foi vista saíndo da festa à uma da manhã, e foi a última vez que ela foi vista com vida. Na manhã seguinte, um casal passeando pelo bosque, que ficava há um quilômetro de distância da casa de Megumi, viu uma trilha de sangue em um caminho pouco usado do bosque. Curioso, o casal seguiu a trilha, e encontraram o corpo de Megumi. Ela foi esquartejada, e seus membros foram empalados em galhos de árvores. O casal chamou a polícia. Foram os policiais que encontraram a carta de baralho, enfiada na boca de Megumi. Era um Valete de Espadas, com a palavra “Alice” escrito, como mencionado anteriormente. Não havia impressões digitais, nem DNA na cena do crime. Havia vômito no local, mas a mulher do casal revelou ser dela. 

 Yamane Akio

 Yamane Akio era um vocalista pouco conhecido de uma banda que não tocava em outros lugares além de bares. Seus amigos o descreviam como uma pessoa carinhosa, que nunca levantava a voz para os outros fora dos palcos. Depois de sua morte, a banda acabou, não tendo coragem de encontrar um novo vocalista. Akio foi levado de seu apartamento em 11 de Fevereiro de 2001. Seus colegas de banda foram as últimas pessoas a vê-lo com vida, já que ensaiaram com ele mais cedo no mesmo dia. Naquela noite, sua namorada foi visitá-lo, e ficou surpresa em encontrar a casa vazia. Nos dias que se seguiram, Akio foi dado como desaparecido, e uma busca por ele começou. A câmera de segurança do prédio mostrou uma figura encapuzada entrando por uma porta lateral, saíndo algum tempo depois com um grande saco de lixo de formato estranho. Essa misteriosa pessoa nunca foi encontrada, e ninguém a vira pessoalmente no dia do sequestro. Acredita-se que esse homem seja o assassino, mas seu rosto nunca apareceu nas filmagens da câmera, impossibilitando seu reconhecimento. Na semana seguinte, o dono do bar “Yoshida’s” (Onde a banda constantemente tocava) estava abrindo o local quando se deparou com uma cena horrenda. Jogado sobre uma mesa, estava o corpo de Akio. Suas cordas vocais foram arrancadas de sua garganta, e ele havia levado um tiro na cabeça. Sua carta de “Alice” era um Rei de Ouros e foi encontrada em suas mãos, juntamente com as cordas vocais arrancadas. 

 Kai Sakura

 A adolescente Kai Sakura tinha a vida toda pela frente. Ela era uma garota doce, e muito amada pelos seus colegas e parentes. Ela queria ir para a faculdade, se tornar uma designer de moda, e faltava apenas uma semana para sua formatura no Ensino Médio quando ela foi sequestrada. A família de Sakura tentou insistivamente encontrá-la, e toda a cidade ajudou na busca pela garota perdida. Seu corpo foi encontrado dois dias depois, enterrado em uma cova rasa. Não parecia que o assassino queria escondê-la, pelo contrário, ele marcara a cova com a carta “Alice” dela, uma Rainha de Paus. A carta estava presa por um palito no topo da cova. O corpo de Sakura fora horrivelmente mutilado. Os olhos dela foram arrancados do corpo, a pele esfolada, e a boca cortada. Uma coroa havia sido costurada à sua cabeça, provavelmente enquanto ainda estava viva. Nenhum crime sexual fora cometido, tanto pre- quanto post-mortem. Juntamente com o corpo de Sakura, havia um bilhete, escrito em uma letra inteligível. O bilhete continha frases desconexas, algumas impossívels de ler. “A morte é um sonho distorcido”, “Ela vai sempre comandar”, e “Ha!Ha! Aqueles que morrem são os sortudos.”, eram algumas das frases que estavam escritas, entre outras. Tentaram reconhecer a letra do assassino, mas sem sucesso. 


 Oshiro Hayato e Hina

 Estes dois foram as últimas vítimas. Hayato e Hina eram irmãos, e muito próximos. Hina era a irmã mais velha, e era muito teimosa. Seu irmão mais novo, Hayato, era muito esperto, até pulara uma série na escola, ficando na mesma sala que sua irmã. Os dois raramente brigavam, ao contrário de outros irmãos na mesma idade que eles. Os dois foram encontrados mortos em suas camas, em 4 de Abril de 2005. A causa da morte foi uma injeção letal. A janela do quarto estava aberta, e deduziu-se que o assassino invadira a casa em silêncio o suficiente para cometer o crime sem acordar os dois, saíndo da casa logo em seguida. Cada criança segurava uma carta de Ás de Copas, que, ao serem colocadas lado a lado, formavam a palavra “Alice”. Uma pegada lamacenta foi encontrada no carpete, mas estava tão danificada que foi impossível identificá-la. Essa foi a única pista, fora a carta, encontrada no local do crime. Um ano mais tarde, a mãe de Hayato e Hina cometera suicídio por causa da depressão. O pai deles, que ainda está vivo, faz terapia extensiva para tentar superar a morte de toda sua família. Até este momento, ele se encontra em depressão profunda, sendo fortemente medicado.

 Consequências:

 Um pouco depois da morte dos irmãos Oshiro, um homem chamado Suzuki Yuuto foi preso pelos assassinatos. Ele era um vagabundo com problemas mentais, que dizia “não se lembrar” onde estava no momento dos assassinatos. O mais absurdo de tudo é que ele foi encontrado usando o casaco que pertencia a Yamane Akio. Um pouco de sangue que havia na manga deu resultado positivo que era de Akio. Yuuto, que estava desesperado à esta altura, declarou que um “demônio negro sem rosto” havia lhe dado o casaco. Yuuto foi liberado quando um abrigo de sem-teto disse que Yuuto ficara por lá na noite do assassinato de Sakura. Como o abrigo ficava longe da casa de Sakura, não havia como Yuuto cometer o crime e voltar para o abrigo sem ser notado. 


 Em 30 de Abril de 2008, um produtor conhecido como Yugami-P colocou sua primeira música no site nicovideo (N/T: Um site japonês de vídeos), chamado Hitobashira Arisu, traduzido livremente como Alice of Human Sacrifice (Alice do Sacrifício Humano). Acredita-se que a música foi baseada no Caso Alice. Conta a história de um sonho que atrái as pessoas para seu mundo, e depois conta a história de cada “Alice”. 

 A música traz algumas relações com cada assassinato. A primeira Alice (dublada por MEIKO) foi presa em um bosque, que foi onde o corpo de Megumi foi encontrado. A segunda Alice (dublada por KAITO) era um cantor que “levara um tiro de um homem louco”. A terceira Alice (dublada por Hatsune Miku) era muito amada, virou a rainha do país, e foi possuída por um “sonho distorcido”. A quarta Alice (dublada por Kagamine Rin/Len) era um casal de gêmeos considerados apenas uma “Alice”. Eles eram descritos como uma irmã mais velha “resistente” e um irmão mais novo “inteligente”. Também falava que eles “ainda precisavam acordar”, uma possível referência ao fato de que ambos morreram enquanto dormiam. Além disso, as cartas encontradas com os corpos foram mencionadas.

 Yugami-P nunca disse nada sobre seu vídeo ter relação com os assassinatos, mas todos acreditam que sim. Essa creepypasta é baseada no Vocaloid real... Será mesmo só uma creepypasta?




Via: Medo B